quarta-feira, 25 de março de 2009

Sonhar engradece a alma


Sonhos. Quantos sonhos já tive, quantos já se perderam... afinal, sonhos fracos não perduram, morrem. Mas estou aqui para falar dos sonhos que realmente interessam, que hão de vingar, pois confio plenamente no meu mecanismo universal em prol de realizações a meu favor. Sonhos devem ser construídos com base sólida, com sangue, com suor, com lágrimas (de alegria de preferência), após a felicidade de olhar para trás e perceber que "consegui". Sonhar, viver, idealizar, lutar, negar, afirmar, crer... crer que o sol nasce para todos, e que ficar em baixo de uma sombra é opção sua. Portanto corramos, não há tempo a perder, seus sonhos estão a sua espera, pronto para serem alcançados, saboreados, comemorados, pois não há sensação melhor no mundo que a de provar a si mesmo que você é capaz de tudo (sem contrariar as leis da física, é claro). Casas, aquela carro do ano, aquele amor que você há tanto espera, aquela chegada inesperada, aquele abraço quente, aquele sorriso confortante, um emprego, seja lá o que for, se há de ser seu, acredite... será.

sábado, 14 de março de 2009

Nas voltas e voltas...


E meu coração dá piruetas, e minha alma fica na ponta dos pés, e minha vida anseia pelo instante onde nós dois seremos um só nesta dança. Não lhe conheço, não sei seu nome, ou ao menos de que país você veio. Só sei que é dona do sorriso mais acolhedor que receberei, dos olhos mais misteriosos que verei e do beijo mais quente que provarei. No decorrer do tempo, serei o mais ansioso dos espectadores: pipocas, algodões doces e refrigerantes não serão companheiros capazes de diminuir a expectativa de ver você surgir diante de uma plateia ensandecida, vibrante, enlouquecida. Mas eu, e somente eu, serei o único que tocará em seu frágil coração. E então, brilharemos juntos no palco da vida, não necessariamente dançando... olha, eu posso tocar e cantar pra você, sei que será de seu agrado. Mas de qualquer forma, antes que as cortinas se fechem, antes que a plateia peça bis, e antes que a última estrela no céu se apague, anunciando o fim dos tempos, ainda restaremos eu e você, em uma cumplicidade eterna, entre saltos e claves, entre números e piruetas.